“A empreitada teve como princípios orientadores a construção sustentável e beneficiou do contributo da Casais através do know-how no domínio da Sustentabilidade, em particular com a utilização de materiais reciclados, assim como a otimização da iluminação natural, através de sistema de clarabóias sofisticadas, que permitiu um aumento da área disponível para a futura instalação de unidade de produção de energia elétrica renovável (painéis fotovoltaicos) ”, refere a empresa num comunicado, onde também se destaca que “a avaliação sistémica (...) revela que o edifício atingirá uma performance muito positiva, prevendo-se uma melhoria de 50% em relação aos modelos de construção actuais”.

E conclui Laboratório de Nanotecnologia

Entretanto, a empresa anunciou também a conclusão da empreitada do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, em Braga, uma obra executada em consórcio com a Mota-Engil, mas que contou também com a participação, na fase de acabamentos, da empresa espanhola Cofely, e cujo valor rondou os 52 milhões de euros.
Sobre esta obra, a construtora bracarense destaca a aplicação de “técnicas construtivas inovadoras em Portugal, em resposta às exigências (...) associadas à especificidade e aos requisitos inerentes à actividade laboratorial de nanotecnologia”, nomeadamente no que respeita à qualidade do ar, campos electromagnéticos e de vibração.