A marca, “que apoia de forma irrefutável a transição energética na Europa e sempre se mostrou preocupada com a pobreza energética e respetiva falta de conforto térmico nas casas em Portugal”, conforme sublinha em comunicado, dá destaque ao programa do “Fundo Ambiental”, que visa o financiamento de medidas que promovam a reabilitação, a descarbonização e a melhoria da eficiência energética das habitações, conduzindo, assim, e entre outros, à instalação de equipamentos de arrefecimento, aquecimento e/ou de produção de águas quentes sanitárias que utilizem fontes de energia renováveis, tais como as bombas de calor – onde se incluem equipamentos de ar condicionado – e soluções solares térmicas.

“Através da consulta ao website da Daikin, o utilizador tem acesso à informação sobre o Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis, às soluções Daikin abrangidas (bombas de calor e sistemas solares térmicos), aos requisitos de elegibilidade das intervenções, aos critérios de eficiência mínima para tornar o equipamento elegível e à documentação a submeter com a candidatura”, refere a marca no referido comunicado, que também dá voz ao Heating Engineer Daikin Portugal, Rúben Coimbra, para quem, “no momento em que o parque imobiliário europeu é responsável por aproximadamente 36% de todas as emissões de CO2 na União Europeia, os portugueses têm ao seu dispor um incentivo para melhorar o conforto nas suas casas de forma eficiente e, assim, contribuir para o paradigma global de tornar a economia mais sustentável e a Europa climaticamente neutra até 2050.”