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Cimenteira do Louro apresenta novo produto decorativo para o Setor

30 de Maio de 2023 às 12:12:15

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A Cimenteira do Louro (ACL) acaba de lançar no mercado português e internacional o Cobogó Urban. Trata-se de um novo produto decorativo para o setor da construção cuja principal característica é a capacidade de dividir ambientes sem comprometer a ventilação e a iluminação naturais.

Mais do que um recurso arquitetónico para dividir ambientes, o Cobogó Urban é um elemento modular em betão – com uma dimensão de 306 mm X 306 mm X 80mm e um peso de cerca de 7 quilogramas – que “combina design, funcionalidade e novas formas de olhar para um espaço e para a sua decoração”, salienta-se em comunicado. 
Além disso, o Cobogó Urban apresenta “um forte apelo estético”, segundo Dinis da Silva, CEO da empresa de Vila Nova de Famalicão, dado poder ser desenvolvido em padrões diversos, acrescentando personalidade a um ambiente. Além de ser adaptável a diferentes estilos arquitetónicos e decorativos.
Os cobogós também representam uma opção ecologicamente correta para o setor da Construção, “uma vez que, ao possibilitarem a ventilação e a iluminação naturais, reduzem o consumo de energia em ar condicionado e iluminação artificial”. Além disso, “o betão é um material durável e resistente, que pode ser reciclado e reutilizado em outras aplicações”, lembra Dinis da Silva.
A história do cobogó remonta à primeira metade do século XX, tendo sido desenvolvido no nordeste do Brasil, na década de 1920, com tal sucesso que passou a ser utilizado como elemento construtivo no resto do país a partir de 1950, sobretudo em projetos de arquitetos modernistas. 
A designação “cobogó” resulta da junção da primeira sílaba dos apelidos dos três engenheiros que inventaram o elemento decorativo: o português Amadeu Oliveira Coimbra, o alemão Ernest Boeckmann e o brasileiro António de Góis.
Os cobogós podem ser produzidos em diversos materiais, sendo os mais comuns de betão (material em que foram criados inicialmente), vidro e cerâmica. A paleta de cores é cada vez mais diversificada e as opções de acabamentos são para todos os gostos.
“Nos estudos de mercado que fizemos, verificamos que os cobogós cumprem uma função que agrada muito aos arquitetos e decoradores: são uma boa forma de criar uma divisória que proporciona circulação de ar e entrada de luz em simultâneo”, explica o CEO da empresa A Cimenteira do Louro. 
Promovendo a separação e a integração dos espaços, os cobogós constituem um recurso arquitetónico muito simples para solucionar a entrada de luz, nomeadamente em compartimentos sem janelas. Numa moradia ou apartamento, os cobogós permitem dividir cozinha, sala de jantar e sala de estar sem que os três ambientes deixem de estar integrados num espaço amplo. O mesmo pode acontecer em ambientes de trabalho, como escritórios, restaurantes e outros, ou em espaços exteriores.
“Com os cobogós, conseguimos dividir ambientes sem causar uma rotura tão grande na forma como vemos o espaço”, elucida Dinis da Silva, mostrando-se “muito confiante” numa “recetividade muito positiva” por parte do mercado da construção.


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