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Gabriel Couto conclui obra de 14 milhões em Cabo Verde

16 de Outubro de 2017 às 11:56:06

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A Gabriel Couto terminou um empreendimento habitacional, com 390 fogos, em Cabo Verde, no valor de 14 milhões de euros.

O projeto, denominado «Casa para Todos-Praia 10», situa-se em Palmarejo Grande, cidade da Praia, ilha de Santiago e foi promovido pelo Ministério do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território (MAHOT).
Com o objetivo de suprir o défice habitacional o Governo de Cabo Verde negociou uma linha de crédito junto do Governo Português para garantir a concretização deste projeto, cujo valor total ronda, conforme já referido,os 14 milhões de euros.
Segundo explica em comunicado a Gabriel Couto, «Casa para Todos» consiste na construção de 126 fogos de tipologia T2 e 264 fogos de tipologia T3, num total de 390 habitações, divididas pelas classes B e C, destinadas a famílias de rendimentos mais elevados. As habitações de classe C representam cerca de 70% do empreendimento (275 fogos), enquanto a classe B é composta por 115 habitações (30%) deste complexo habitacional. No mesmo documento refere-se que ainda que as habitações da classe C apresentam parâmetros qualitativos superiores em relação à classe B, como instalação de estores, móveis de cozinha, equipamento para aquecimento de água e pré-instalação de ar condicionado.
A construção de 24 espaços comerciais, zonas de lazer e de estacionamento para os moradores, salas de condomínio, arranjos exteriores com parques infantis, uma praça miradouro com estacionamento de apoio, entre outras infraestruturas, completam a obra.
Dado tratar-se de um arquipélago, grande parte das matérias-primas necessárias à concretização da obra são importadas, o que implicou cuidados redobrados para otimizar a logística, assentes numa preparação e planeamento rigorosos e numa interação diária com o departamento de logística e transportes da Gabriel Couto, sediada em V.N. de Famalicão. De resto, devido ao processo burocrático a que são sujeitas as operações de importação, os diversos materiais têm um percurso de quase um mês entre a saída de Portugal e a chegada à obra em Cabo Verde.
Face a este desafio, “toda a estrutura técnico-administrativa, já familiarizada com Cabo Verde, está já a planear a participação em outros concursos, públicos ou privados, que venham a surgir neste país africano, procurando assim reforçar, ainda mais, a sua carteira de obras além-fronteiras”, salienta a empresa.

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