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Matosinhos retoma projeto de habitação social com nove anos

27 de Janeiro de 2020 às 10:09:52

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A MatosinhosHabit vai retomar o projeto de construção do empreendimento habitacional municipal, São Gens -Piscinas em Custóias, informou a empresa em comunicado.

N
o documento explica-se que o objetivo de tal decisão é ir ao encontro de soluções para as carências habitacionais existentes no concelho de Matosinhos. “Com possibilidade de desenvolvimento no âmbito 1º Direito/ELH – Estratégia Local de Habitação, com construção em terrenos públicos de habitações com o objetivo de suprir carências habitacionais integradas na lista dos pedidos de habitação ativos, foi estimado para este programa uma verba de 11,277 milhões de euros e um universo de 150 agregados-fogos”.
O Conjunto Habitacional de S. Gens-Piscinas resulta da possibilidade de serem construídas habitações em terrenos, infraestruturados, sobrantes da operação realizada no ano de 1995, ao abrigo do programa de apoio à construção de Habitação Social. Ao longo dos anos foram indicadas para estas parcelas a construção da Piscina Municipal de Custóias, assim como a possibilidade de edificação de um Centro de Saúde, a construção de 48 fogos, compostos por tipologias T1 (12 fogos), T2 (24 fogos) e T3 (12 fogos), e, ainda, quatro espaços comerciais, com aproximadamente 50 m2 cada.
À data da concretização do projeto, 2010, o custo final do empreendimento encontrava-se estimado em cerca de 2,650 milhões de euros, sendo que, destes, o montante de 2,270 milhões seria direcionado para a construção dos fogos e espaços comerciais, e os restantes 380.000 euros para arranjos exteriores e infraestruturas. 
“Retomar o processo, nove anos decorridos desde a sua execução, impõe a revisão de todos os projetos, a obtenção de licenças e certificações de todas as entidades licenciadoras externas ao município. Eventualmente, o projeto poderá também ser ampliado para o terreno reservado na altura para o Centro de Saúde, sendo ainda possível incluir mais 48 fogos e um custo estimado de mais 2 milhões de euros, com base na anterior estimativa (2010)”, refere-se no referido comunicado.

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