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Corredor Oeste concentra 89% da área de escritórios ocupada em julho

14 de Agosto de 2019 às 15:18:21

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Durante o mês de julho foram ocupados 14.906 m2 de escritórios, dos quais 89% se localizam na zona 6, o Corredor Oeste, incluindo a ocupação do edifício Monsanto por uma empresa de distribuição (6.820 m2), de um edifício de 3.700 m2 no Tagus Park pela Miniclip e de 2.309 m2 no edifício 14 do Lagoas Park pela SAP, operação realizada pela JLL.

Em termos acumulados, o Corredor Oeste é também a zona mais dinâmica, concentrando 25% dos 124.975 m2 ocupados entre janeiro e julho deste ano, embora quer a zona 1 (Prime CBD), quer a zona 5 (Parque das Nações) tenham pesos também superiores a 20% (respetivamente de 20% e 21%).
Os dados são avançados no mais recente Office Flashpoint da JLL, consultora responsável pela colocação de 33% da área negociada no acumulado do ano. 
“O Corredor Oeste é atualmente a zona com maior disponibilidade de escritórios modernos e com áreas grandes, dois dos requisitos mais marcantes da procura. Continua, assim, a ser uma opção muito procurada pelas empresas para as quais uma localização no centro da cidade não é um fator decisivo. As áreas de tecnologia e da saúde são algumas das mais ativas na escolha do Corredor Oeste”, comenta Mariana Rosa, diretora de Office/Logistics Agency and Transaction Manager da JLL.
Durante o mês de julho, a atividade de escritórios desacelerou 62% face ao mês anterior, que havia sido excecional, com quase 40.000 m2 transacionados, tendo igualmente abrandado (- 46%) relativamente ao período homólogo. Em termos acumulados, a atividade mantém-se em crescimento, estando 9% acima do take-up registado entre janeiro e julho do ano passado. No total do ano contabilizam-se 105 operações, das quais oito concretizadas em julho.
No que se refere à procura, em julho, o setor de “Produtos de Consumo” foi o mais ativo (52% da absorção mensal), devido à operação de ocupação do edifício Monsanto por uma empresa de distribuição, destacando-se ainda o segmento de “TMT’s & Utilities”, com 40% do take-up, refletindo o impacto das outras duas operações já referidas. No total do ano à data, são as empresas de “Serviços Financeiros” as mais dinâmicas, com 21% do take-up acumulado, seguidas pela área de “Consultores e Advogados”, com 20%, e “Serviços a Empresas”, com um peso de 19%. 

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