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JLL e Tétris colocam nova sede do “Observador” num antigo armazém em Alvalade

06 de Junho de 2019 às 15:54:21

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O jornal online Observador já está a trabalhar em pleno na sua nova sede bairro lisboeta de Alvalade.

O espaço, um antigo edifício industrial, foi transformado em escritório pelas equipas de Office Agency da JLL e da Tétris a quem aquele jornal confiou a tarefa de acomodar as mais de 100 pessoas que compõem atualmente o seu quadro de colaboradores.
Alinhado com o seu posicionamento, o grupo de media pretendia “um espaço flexível, confortável e moderno, capaz de acomodar as necessidades de uma equipa em constante crescimento, mas simultaneamente inovador e que fosse também uma imagem de marca do jornal”, caraterísticas que acabaria por reconhecer num antigo armazém em pleno coração de Alvalade, na rua do Centro Cultural, que lhe foi apresentado pela equipa de Office/ Logistics Agency da JLL, lê-se num comunicado.
Comercializado em exclusivo pela consultora, este edifício, com 2.280 m², tem apenas dois pisos acima do solo, oferecendo a possibilidade de desenvolver áreas de open space bastante amplas. Isto, aliado à sua versatilidade e localização central desta zona emergente, fez com que fosse, desde logo, identificado para acolher o espaço de trabalho idealizado pelo Observador, num projeto concebido e executado pela Tétris, a área de negócio de arquitetura e construção da JLL Portugal, explica-se no mesmo comunicado.
Rudolf Gruner, diretor-geral do Observador, conta que nas antigas instalações já sentiam muitas dificuldades para poder implementar boa parte das ideias de desenvolvimento do jornal. “Por isso, iniciámos um processo de procura no qual, com a ajuda da JLL, acabámos por descobrir este armazém que imediatamente nos apaixonou. Era um espaço com 1.140 m² por piso, completamente aberto e com apenas dois pilares no meio e, portanto, soubemos logo que era para ali que queríamos ir”. 
Mariana Rosa, da JLL, acrescenta que, quando souberam que o Observador procurava novas instalações, pensaram logo que este edifício, uma vez reconvertido, seria perfeito, não só em termos de área, como pela própria irreverência do espaço. “E tudo isto num bairro com uma vida muito própria, dispondo de serviços, escolas, equipamentos de saúde, habitação e uma vasta rede de transportes públicos, e, sobretudo, que se tem revitalizado nos últimos anos com a abertura de novas lojas de rua e bons restaurantes”.
Reconhecido o potencial do espaço, o projeto de arquitetura assinado pela Tétris, transformou o armazém, desprovido de qualquer infraestrutura que respondesse às necessidades de um escritório atual, numa sede de caráter moderno e contemporâneo, que manteve a identidade industrial do edifício mas dotado de condições espacialmente funcionais do ponto de vista acústico e térmico. Parte do primeiro piso foi destinado a estacionamento, reservando-se a outra parte para acolher no futuro outra área de escritório. No piso superior, funciona a redação do jornal que se desenvolve numa área de open space, incluindo também área de estúdios de produção, de rádio, vídeo, reggie, auditório e salas de reunião.

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